
– Na realidade, essa Seletiva não existe em lugar nenhum. Já disputei o Campeonato Paulista, o Paranaense, entre outros Estaduais, nunca vi isso. É a única Segundona que você consegue duas vagas e não disputa a primeira, sendo que no mesmo ano você pode cair para a segunda e cair para a terceira. Devia ser revista essa competição porque não beneficia nenhum clube que queira entrar no grupo dos 12. Acho que a Federação do Rio deveria repensar e dar mais apoio aos clubes pequenos – afirmou Adilson, à Rádio Absoluta, de Campos.
– Aqui a gente tem falado que são cinco finais, né? Não digo nem que é uma competição, digo que é um torneio. São cinco jogos e você não pode vacilar. É preciso estar sempre focado e empenhado no dia a dia do trabalho. Com esses reforços mais experientes, é lógico que conta muito. Queira ou não, têm uma certa bagagem nessa questão de cobrança de torcida, de comissão técnica, acabam não sentindo tanto quantos os meninos mais novos. Tenho certeza de que temos tudo para fazer uma grande competição – diz o goleiro, que comenta também a disputa de posição que terá com Paulo Henrique, titular absoluto há dois anos:
– A briga é sadia, a gente vive do futebol. O Paulo Henrique tem uma história maravilhosa no Goytacaz, já está aqui há dois anos e conhece cada passo do clube. Como estou chegando agora, preciso entrar nesse eixo para ajudar o Goytacaz a disputar o campeonato. Vamos todos dar o nosso melhor.
O Goyta folga neste fim de semana e volta aos treinos na próxima segunda (19). A estreia na Seletiva será diante do Nova Iguaçu, em 22 de dezembro.
Fonte: FutRio
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