Americano Futebol Clube completa 109 anos nesta quinta-feira!

Americano era para se chamar, na realidade, América Football Club

Futebol 01 de junho de 2023 às 03h55
Granger Ferreira / GFEsportes.com.br

Nesta quinta-feira (01/06) o Americano Futebol Clube completa 109 anos! Fundado numa célebre reunião na joalheria dos irmãos Suppa, o Americano era para se chamar, na realidade, América Football Club. Tudo por conta de uma sugestão de Belfort Duarte, patrono do clube rubro do Rio de Janeiro – e que, por onde andava, tinha a mania de fundar novos Américas.

Com um elenco que conhece bem a agremiação, com poucas exceções, a missa a ser celebrada às 18h na Capela do Colégio Salesiano foi encomendada pelo desportista Marcus Luciano Batista, que foi diretor na administração Luciano Viana, e que muito somou para o clube. Entretanto, de lá para cá, foi isolado pelas administrações seguintes. Marcus é fisioterapeuta e de trânsito livre na classe médica. Não à toa, conseguiu alguns convênios na área médica e patrocínio importante, mas como bom alvinegro não precisa de cargo e está sempre disposto a colaborar. Como, na verdade, também acontece com o ex-vice presidente de comunicação e marketing, Cyro Dieguez.

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A citação desses nomes é apenas para exemplificar como existem pessoas que gostariam de participar da vida do clube e não tem oportunidade. A máxima é que para ser dirigente é necessário ter dinheiro e larga experiência para estar ajudando nas tomadas de posição, o que não é verdade. Inclusive desse universo, mas fora dessa realidade, há outros nomes que pensam o clube para o futuro, como o jornalista e gerente do Banco do Brasil, Leandro Dutra; o odontólogo Francisco Barros, vice presidente administrativo; Victor Rangel, vice-presidente de projetos, Bruno Zaccaro, que acaba de chegar à administração e tantos outros.

O Americano, que “achou” seus três últimos presidentes, para os próximos anos precisa não só olhar para dentro de si e projetar o futuro, mas também observar pessoas e fatos ao seu redor, entrosar e se inteirar, sabendo ouvir e medir o quanto quer avançar. Só para deixar um exemplo rápido aos que clamam pelo novo estádio e tem toda a razão para o clamor: É preciso saber qual o impacto que isso causará na combalida vida financeira do clube. Infelizmente, o jovem trabalhador, entusiasta e vitorioso Vagner Xavier, só existe um e chegou ao limite. Sem ele o clube estaria perto de fechar.

UM PASSADO GIGANTE

Passado, porém, o amistoso entre o Combinado Campista e o próprio América (vencido pelo campeão carioca por 3 a 1), Belfort foi embora e aqui ficaram os irmãos Bertoni, uruguaios que jogavam no time de Belfort. E foi por sugestão deles que, ao invés de América, nascia o Americano F.C.. Na tarde de 01 de junho de 1914.

Tendo como presidente o empolgado Carlos Barroso, o novo clube enfrentou dificuldades logo no começo. Ainda mais porque já significava uma ameaça para o Rio Branco, o Goytacaz, o Aliança e o Luso-Brasileiro – os grandes da época. Mas, após vencer o poderoso Rio Branco por 4 a 1, no seu jogo de estréia, começou a se fazer respeitar. E já em 1915 conquistava o Campeonato Campista com uma formação histórica, da qual faziam parte os irmãos Ernesto e Luiz Pamplona, Zizinho Suppa, Sinhô Campos, Heitor Manhães e Nélson Póvoa.

HISTÓRIA 
Americano Futebol Clube é uma agremiação esportiva sediada em Campos dos Goytacazes, no Estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Foi fundado em 1 de junho de 1914.

Em 1987, o clube venceu o Módulo Azul do Campeonato Brasileiro de 1987 (Taça Heleno Nunes), uma espécie de Série B, mas não é reconhecido pela CBF como tal.

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O Americano é o clube do Estado do Rio de Janeiro que mais disputou o Campeonato Brasileiro de Futebol - Série B, com 20 participações, é o maior campeão citadino, o primeiro clube do interior do estado do Rio de Janeiro a vencer a Taça Guanabara e a Taça Rio, e também o único clube de sua região estadual a ter sido campeão no Estádio do Maracanã.

Fundação e primeiros anos
No mês de abril de 1914, esteve em Campos para jogar contra um combinado local, o time do America Football Club, uma das melhores equipes do Brasil na época e que era o atual campeão carioca.

O jogo deveria ser contra uma equipe formada pelos melhores jogadores da cidade, mas o presidente da Liga de Futebol, Múcio da Paixão, resolveu que o time teria dois jogadores de cada time, o que não foi aceito por muitos dos atletas que acabaram formando uma outra equipe para também enfrentar os cariocas, contrariando a vontade do dirigente maior da Liga Campista.

O combinado dos melhores jogadores de Campos, liderado por Luiz Pamplona, do Clube Esportivo Rio Branco, Nelson Póvoa, do Aliança, e Sinhô Campos, do Luso-Brasileiro, se reuniram no caldo do Zezé Póvoa, no centro da cidade, para escalar o selecionado que jogaria contra o time rubro do Rio de Janeiro, fato que foi apresentado e não aceito pela liga, que ameaçou puni-los, caso a partida fosse realizada, mas eles não se intimidaram e jogaram assim mesmo, tendo perdido o jogo por 3 a 1, bem menos do que o time posto em campo por Múcio, que saiu derrotado por 6 a 0.

Surgiu daí a ideia de formar um novo clube de futebol na cidade. Em uma palestra no Hotel Internacional, proferida após a partida pelo jogador Belfort Duarte, que quando soube do movimento logo sugeriu o nome de América para o novo clube, o que foi de muito agrado. Mas por intervenção dos irmãos Bertoni, uruguaios que jogavam no time do Rio, e que ficaram em Campos por uns dias como convidados dos irmãos Pamplona, o clube se chamaria Americano Futebol Clube, nome de um antigo time de São Paulo, pelo qual os uruguaios haviam jogado e que tinha fechado as portas sem conhecer o desgosto de uma derrota sequer. A ideia logo conquistou os adeptos e esse foi o nome de batismo do novo clube.

A data de fundação foi 3 de maio de 1914 e as cores adotadas foram o preto e o branco em homenagem ao Clube de Regatas Saldanha da Gama, do qual todos eram sócios. O Rio Branco, que teve a perda de oito jogadores para o Americano, foi o escolhido para ser o primeiro adversário oficial, em jogo que ocorreu a 12 de maio, com vitória do alvinegro por 4 a 1.

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Maior vencedor da história do Campeonato Fluminense de Futebol (relativo ao Estado do Rio de Janeiro pré-fusão com o Estado da Guanabara) e maior clube da cidade de Campos dos Goytacazes, o Americano ingressou no Campeonato Carioca em 1976 (antes mesmo da fusão das federações carioca e fluminense de futebol). A partir de 1978, com a fusão dessas federações, o clube voltou a disputar o Campeonato Fluminense.

Em 1920, o Americano Futebol Clube foi campeão do primeiro Torneio Preparatório do Brasil. Em 1920, com apenas 6 anos de existência, o clube já ostentava, em suas fileiras, dois jogadores convocados para a Seleção Brasileira: Soda e Mario Seixas.Nesse mesmo ano o Americano disputou uma partida amistosa contra a seleção do Uruguai, que viria a ser campeã olímpica dois anos depois, se sagrando vencedor,o placar foi Americano 3 a 0 Uruguai. Em 1921 o Americano fez sua primeira partida contra um dos quatro grandes do Rio de Janeiro, o resultado do amistoso foi C.R. Flamengo 0 a 5 Americano. Em 1930, outro jogador alvinegro foi convocado para disputar a Copa do Mundo do Uruguai: Poli, Policarpo Ribeiro, que inclusive foi homenageado com uma placa no Hall Social do clube. Em termos de título, o que mais orgulha o torcedor do alvinegro campista é o inédito título de eneacampeão campista e do interior do Rio de Janeiro, uma conquista inédita. São nove títulos consecutivos por duas ocasiões.

Décadas de 60 e 70: anos dourados
Em 1966, o Americano foi vice-campeão da Zona Central da Taça Brasil, o campeão foi o Cruzeiro Esporte Clube.

Entre os anos de 1967 e 1975, o Americano somou os nove títulos seguidos.

O jogo decisivo do Campeonato Campista de 1975 e que consagrou o Americano nove vezes seguidas campeão, foi disputado na noite de 17 de fevereiro de 1976. O Jornal dos Sports do dia seguinte publicava: Com um gol de Paulo Roberto, de pênalti, aos quarenta minutos da fase final, o Americano sagrou-se eneacampeão campista de futebol ao derrotar o Goitacás, ontem à noite, no Estádio Godofredo Cruz, na terceira partida da série melhor de quatro pontos que indicou o campeão de 1975. A renda foi de 115 055 cruzeiros, com 8 125 pagantes e o juiz, com boa atuação, o carioca José Roberto Wright. Os dois times formaram assim: Americano - Dorival; Nei Dias, Luisinho, Luís Alberto e Capetinha; Ico, Russo e Rangel; Luís Carlos, Dionísio e Paulo Roberto; Goytacaz - Miguel; Totonho, Paulo Marcos, Nad e Júlio César; Ricardo Batata, Wílson Bispo e Naldo (Pontixeli); Piscina, Tuquinha e Chico.

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Em 14 de Julho de 1975, o Americano Futebol Clube fez um amistoso contra a Seleção Brasileira de amadores empatando em 1 a 1, amistoso esse realizado para marcar a reabertura do Estádio Godofredo Cruz. Pela equipe alvinegra atuaram: Paulão (Bodoque), Nei Dias, Paulo César, Luís Alberto e Capetinha; Jairo, Didinho (Mundinho) e João Francisco; Luís Carlos, Chico Preto e Paulo Roberto (Wallace). Pela Seleção Brasileira de amadores atuaram: Carlos; Carlos Alberto, Dick, Xará e Betinho; Celso, Aguillar (Éder) e Toninho Vanusa; Brida, Tião Marçal (Jarbas) e Da Silva.

Na Primeira Divisão do Campeonato Brasileiro, o Americano foi incluído, como parte da fusão entre dois Estados brasileiros, no Campeonato Nacional de 1975, tornando-se, com isso, o primeiro clube do lugar e até mesmo do interior do novo Estado do Rio de Janeiro, a participar de tal certame.

O Jornal dos Sports de 25 de agosto de 1975 estampava o título: "Campos vibra com Americano: 2 x 1 no Santos". Da matéria faziam parte algumas apreciações como as que se seguem: "O time mostrou que está no Campeonato pra valer. Jogou com entusiasmo, venceu e provou que nem só dos cariocas vive o futebol do novo Estado".

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A ficha técnica desse jogo, o da estreia no Campeonato Brasileiro, está aqui: Americano - Dorival; Nei Dias, Mundinho (Luisinho), Luís Alberto e Capetinha; Ico e Didinho; Luís Carlos, Rangel, Messias e Paulo Roberto. Santos - Joel; Tuca, Oberdan, Bianchi e Zé Carlos; Clodoaldo e Didi (Alceu); Mazinho, Cláudio Adão, Toinzinho e Edu. Arbitragem de Luís Carlos Félix, auxiliado por Paulo Antunes e Célio Couto. Renda de Cr$ 191.000,00 (14.307 pagantes). 1º tempo - Empate de 1 x 1 (Paulo Roberto aos 10' e Mazinho aos 43'). Final - Americano 2 x 1 (Rangel aos 42').

O seu melhor desempenho foi a 27° colocação em 1978, entre 74 participantes. No Campeonato Carioca, sua melhor colocação foi o vice-campeonato de 2002, ano em que conquistou a Taça Guanabara (Primeiro Turno) e a Taça Rio (Segundo Turno).

Americano de Campos

Décadas de 80 e 90: boas campanhas
A partir dos anos 1980, incluiu, em seu currículo, vitoriosas excursões ao exterior, figurando, como as mais importantes, a de 1981, realizada na Ásia e vencida sobre a Seleção da República da Coreia, na chamada Taça do Rei, além de outras em 1984, na qual o Americano venceu por 1 a 0, a 17 de janeiro, a Seleção de Omã, a mesma que foi goleada por 4 a 1 dois dias depois. Dia 24, o Americano perdeu de 1 a 0 para a Seleção de Tóquio, dia 27 goleou a Seleção da Malásia por 4 a 0, dia 29 perdeu de 2 a 0 para o time inglês Sensea, dia 30 perdeu de 2 a 1 para a Seleção de Tóquio, dia 5 de fevereiro o Americano derrotou a Seleção de Dubai por 1 a 0, dia 7 perdeu de 2 a 1 para a Seleção dos Emirados Árabes, dia 9 derrotou o Al-Nassr por 1 a 0 e, no dia 13, encerrando o novo giro, derrotou a Seleção da Arábia Saudita por 1 a 0. Ainda nos anos 80 o Americano derrotou a seleção de Camarões por 2 a 1. Em 1994, realizou mais uma excursão ao Oriente Médio.

Pode ser uma imagem de texto que diz "HORÁRIOS DAS REUNIÕES SEGUNDA-FEIRA 6h, 7h, 10h, 12h, 14h, 16h, 19h, 21h TERÇA-FEIRA 6h, 7h, 10h, 12h, 15h e 19h QUARTA-FEIRA 6h, 7h, 10h, 12h, 15h e 19h QUINTA-FEIRA 6h, 7h, 10h, 12h, 15h 19h SEXTA-FEIRA 6h, 7h, 10h, 12h, 15h, 18h 19h30 SÁBADO 6h, 7h, 10h, 12h, 14h DOMINGO 19h 7h, 9h30, 15h e 18h AV. RUI BARBOSA, 1017 CENTRO"

Em 1987, representou o Estado do Rio de Janeiro no Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais, sagrando-se campeão, numa final histórica contra a Seleção de São Paulo, que ostentava cinco jogadores da Seleção Brasileira.

Atuou trinta e duas vezes no Campeonato Brasileiro de Futebol, sendo sete vezes na Série A, vinte na Série B e cinco na Série C. Foi campeão do Módulo Azul do Campeonato Brasileiro de 1987 (um dos dois módulos considerados por alguns autores como equivalentes à Série B, mas que não é considerado oficialmente pela CBF como uma edição da Segunda Divisão), segundo colocado do grupo F do Torneio Paralelo de 1986 (uma espécie de Série B, mas a competição não teve uma decisão oficial e o vice não é reconhecido pela CBF) e quarto colocado em três edições da Série B (1988, 1991, 1994).

Em 15 de março de 1980, o Americano aplicou sua maior goleada em campeonatos brasileiros, ao derrotar o Sport Club Botafogo por 7 a 0 na casa do adversário.

Tem outro trunfo no futebol do estado do Rio de Janeiro: foi a primeira equipe do interior a vencer a Taça Guanabara e a Taça Rio.

Americano de Campos

Em 1993, o Americano Futebol Clube tirou uma invencibilidade de 32 partidas do Club de Regatas Vasco da Gama, derrotando a equipe carioca no Estádio Godofredo Cruz pelo placar de 1 a 0, gol marcado por Pelica, aos 47 minutos da primeira etapa. No início dos anos 2000, o Americano Futebol Clube fez um amistoso com a seleção de Angola, vencendo a partida pelo placar de 3 a 1.

Até 2002, nenhum clube do interior do estado havia faturado a Taça Guanabara, o famoso primeiro turno do Estadual do Rio de Janeiro.

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Naquele ano, então, exatos 15 anos atrás, o Americano Futebol Clube quebrou a escrita e faturou o mais importante título de sua História hoje centenária (102 anos, pra ser exato).

A vitória por 2 a 1 diante do Vasco foi celebrada com invasão de campo e alguma confusão no estádio Godofredo Cruz, em Campos dos Goytacazes.

A tomada do gramado, por motivos óbvios, ou seja, a conquista. Já o bafafá se deu por causa da arbitragem de Edílson Soares da Silva.

Os cruzmaltinos chiaram muito após o gol da virada, de Luciano Viana, autor também do tento de empate. Segundo os vascaínos, houve impedimento e falta do atacante do Americano no lance. O homem de preto ignorou os apelos e validou o gol.

Antes, a digníssima excelência já havia escutado reclamações, só que do outro lado, dos donos da casa, que pediram pênalti do goleiro Helton em Wellington, aos 29 minutos de jogo. Menos de 10 minutos depois, aos 38, Romário abriu o placar, após passe de Léo Moura.

Anos recentes

Time vice campeão da Copa Rio de 2008
Após muitos anos sem jogar um amistoso internacional, o Americano enfrentou o Huracán Buceo, do Uruguai, em 2008, no Estádio Godofredo Cruz, vencendo a partida amistosa pelo placar de 4 a 0.

No ano de 2009, participou da Copa do Brasil e, na primeira fase, eliminou o Santa Cruz Futebol Clube, vencendo os dois confrontos. Na segunda fase, eliminou, nos pênaltis, o Botafogo de Futebol e Regatas, em confronto válido pela segunda fase da Copa do Brasil de 2009. Foi eliminado nas oitavas-de-final pela Associação Atlética Ponte Preta, após empatar o primeiro jogo no Estádio Godofredo Cruz e perder por 2 a 1 no jogo de volta. No mesmo ano, se sagrou campeão do Torneio Moisés Mathias de Andrade, após derrotar, por 1 a 0, a equipe do Mesquita Futebol Clube no Estádio Jornalista Mário Filho com um gol do atacante Kieza, aos 44 minutos do segundo tempo.

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Já em 2010, o time voltou a passar por momentos de dificuldade durante a disputa do Campeonato Fluminense: ficou na zona de rebaixamento por diversas rodadas até a contratação de Toninho Andrade (em sua quinta passagem pelo time), que levou a equipe a uma arrancada de quatro jogos invictos, incluindo uma vitória sobre o Vasco na casa do rival.

Em 2011, faz uma péssima Taça Guanabara, terminando em sétimo lugar no seu grupo, com apenas cinco pontos ganhos. Entretanto, se recuperou na Taça Rio, quase se classificando paras as semifinais, ficando em terceiro colocado, dois pontos atrás do segundo colocado, o Clube de Regatas do Flamengo. Por fim, ficou em oitavo lugar na classificação geral e conseguiu uma vaga no Campeonato Brasileiro de Futebol de 2011 - Série D. Porém o presidente Luiz César Gama preferiu não disputar o campeonato por falta de recursos financeiros.

Em 15 de abril de 2012, após péssima campanha, foi selado o primeiro rebaixamento do Americano para a Série B do Campeonato de Futebol do Estado do Rio de Janeiro. O clube terminou o Campeonato em décimo sexto (16º) lugar, com apenas nove (9) pontos conquistados em quarenta e cinco (45) possíveis.

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Estádio
O Americano mandava os seus jogos no Estádio Godofredo Cruz, que já teve capacidade para 25 000 espectadores. Porém, em 2009, o estádio teve a capacidade reduzida para 9 000 pessoas pela Defesa Civil, por motivos de segurança[3], vindo a ser demolido em 2014.

Em troca, pela venda do terreno onde ficava o estádio, a Imbeg, empresa de Campos especializada em construções civis, custeou a edificação do início ao fim do novo centro de trenamento do clube na cidade, localizado no bairro de Guarus. O Centro de Treinamento Eduardo Viana, novo endereço do clube, centralizará toda e qualquer atividade do Americano, e último passo dos planos do clube é entregar ali um estádio com capacidade de 11 mil pessoas. 

Americano estuda ir à Justiça contra construtora por atrasos em obra do  novo estádio Folha1 - Esporte

Títulos
Nacionais
Competição    Títulos    Temporadas

Troféu Heleno Nunes (Módulo Azul do Campeonato Brasileiro)    1    1987

Interestadual
Competição    Títulos    Temporadas

Copa Integração do Petróleo ES    1    2006

Estaduais
Competição    Títulos    Temporadas

Campeonato Fluminense    6    1954, 1964, 1965, 1968, 1969 e 1975
Campeonato Fluminense de Seleções Representando Campos dos Goytacazes    2    1939, 1947
Torneio Quadrangular CRD-Troféu Governador Geremias Fontes    1    1969
Torneio Leonidas Sampaio    1    1986
Taça Guanabara    1    2002
Taça Rio    1    2002
Copa Rio    1    2018
Campeonato do Interior (fase da Copa Rio)    3    1991, 1992 e 1993
Taça Corcovado    1    2015
Taça Santos Dumont    1    2018
Torneio Interior    1    2016
Troféu Moisés Mathias de Andrade    1    2009

Municipais
Competição    Títulos    Temporadas

Campeonato Campista    27    1915, 1919, 1921, 1922, 1923, 1925, 1930, 1934, 1935, 1939, 1944, 1946, 1947, 1950, 1954, 1964, 1965, 1967, 1968, 1969, 1970, 1971, 1972, 1973, 1974, 1975 e 1977
Taça Cidade de Campos dos Goytacazes    5    -

Taças Comemorativas
Taça Cidade de Campos Internacional(Match Comemorativo com a Seleção da China)1987
Taça Centenário de Dom Pedro II(Match Comemorativo com Serrano Futebol Clube)1925 

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Fonte: GF ESPORTE com informações da Rádio Via 5
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