Uma derrota amarga a do Flamengo, ontem, na decisão do Intercontinental de Clubes da Fifa, o resultado pode até parecer justo, mas uma opinião séria, sem clubismo, foi amarga pela forma que aconteceu nos noventa minutos e, principalmente, na decisão por pênaltis.
Não entrarei no quesito regulamento, como mandou o amigo Renato Borges: "leia o regulamento que entenderá". Não há como entender, caro Borges, não existe um torneio neste formado em qualquer lugar do planeta bola, mas tudo bem, estava escrito, mas desde sempre eu comentei por aqui que era privilégio para europeus os países dos outros continentes jogarem três partidas e o campeão europeu apenas a final e com direito a empatar e levar para as penalidades máximas.
Sobre o jogo já comentei no meu canal do Youtube, publico aqui novamente, e disse que o PSG foi predominante nos primeiros vinte minutos, teve um gol anulado e um válido, ambos com falhas do Rossi, e a partir daí o Flamengo foi a frente, deu trabalho a zaga francesa e no segundo tempo teve várias chances de fechar o jogo e não o fez.
Até que considerei o empate, no tempo normal, justo, mas a prorrogação foi praticamente toda do Flamengo e merecia coisa melhor. Os pênaltis, bem aí e ainda não consegui entender como um time profissional, do quilate do CR do Flamengo, perde quatro em cinco cobranças, Você tem explicação?