Paraesporte/Enel/Uenf estará celebrando a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla

Outros Esportes 23 de agosto de 2025 às 09h31
Granger Ferreira / GFEsportes.com.br

O evento que vai reunir alunos, familiares e equipe técnica do Paraesporte, maior projeto sócio-esportivo  do país, voltado para pessoas com deficiência, promete movimentar  o campus da Universidade Estadual do Norte Fluminense ( Uenf) onde acontecem as aulas, no próximo dia 26, a partir das 13h30.

De acordo com o psicólogo do Paraesporte/Enel/Uenf, Hugo Gomes, os eventos
da semana da pessoa com deficiência  intelectual do Paraesporte são fundamentais  para divulgar a data, convidar a sociedade a pensar sobre a pauta da inclusão e fazer com que nossos atletas sejam valorizados pelas suas realizações.

No município de Campos dos Goytacazes, o Paraesporte se soma às iniciativas locais com atividades voltadas à primeira infância e às famílias de pessoas com deficiência, reforçando seu compromisso com uma atuação que vai além do esporte: uma atuação que fortalece vínculos, apoia trajetórias e reconhece a diversidade dos caminhos da inclusão, explicou o fundador do Paraesporte, o ex-atleta da Seleção Brasileira de Natação, Raphael Thuin.


Está programada para a abertura a execução do programa Atletas Jovens, voltado à  crianças de 2 a 7 anos com e sem deficiência. O Atletas Jovens é um programa da Special Olympics que estimula o desenvolvimento motor, cognitivo e social por meio de atividades lúdicas e adaptadas à realidade da infância.

Paralelamente ao Atletas Jovens, será realizado o Fórum de Famílias, com foco nos familiares das crianças participantes, dando a oportunidade dos familiares estarem num espaço formativo despreocupados com as crianças. A proposta do fórum é criar um ambiente de escuta, troca e fortalecimento, abordando os direitos das famílias de pessoas com deficiência intelectual 

O fórum trabalhará três eixos principais:

Reconhecer direitos: apresentar de forma clara e acessível quais são os direitos que amparam as famílias PCI;

Agir diante de violações: orientar como proceder quando esses direitos não são respeitados ou são negados;

Fortalecer redes: identificar espaços e serviços que oferecem acolhimento l às famílias.

A atividade ainda contara com a presença  de familiares da APAPE, informou o professor Felipe Almeida.

Fonte: Ascom
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